quinta-feira, 1 de outubro de 2009

NÃO SOU MAIS A MULHER COM QUEM VOCÊ SE CASOU – PARTE III


O grande material conflitivo no casamento, sempre foi a distribuição de papéis, acontece com freqüência a mulher exercer trabalho semelhante ao do marido , mas dentro do lar, no entanto, na apresentação dos seus dados pessoais, sempre aparece as palavras, do lar, não exerce nenhuma profissão fora de casa, não possui renda própria.

Deveriam ser criadas novas palavras que abarcassem melhor as atividades da mulher dentro do lar.

Por exemplo:

mulher de família, relações públicas, promotora de eventos, mãe por profissão, especialista em assuntos diversos, administradora do lar, educadora, psicóloga da família, personal training familiar, enfermeira, consultora empresarial, (afinal o lar também é um empresa que deve ser administrada com sucesso), seria uma forma mais justa e bem humorada a ser utilizada na apresentação dos dados pessoais. Quanto valor se atribui a uma mulher?

Quanto valor ela dá a si mesma?

De quanto conforto ela precisa para ver valor em si própria?

A falta de auto-valorização, ou auto-valorização baixa das mulheres tornam-nas dependentes do conforto e da opinião do marido.

Sua dependência está também no fato de sempre precisarem da afirmação de seu valor, porque não se acham em condições de conservar bem o que se recebe.

Faltam os pressupostos.

Qualquer desvalorização, por menor que seja, que com certeza ocorre, relança-as, no vazio.

O condicionamento das mulheres é de tal natureza, que precisam tirar o seu valor e identidade do marido. Só vale o juízo e a opinião dele.


Aline Santos é Jornalista,Terapeuta Holística, Taróloga, Cabalista, Professora, Escritora, Palestrante, e Pesquisadora de Ciências Ocultas, e atende nas áreas de Florais de Bach, Fitoterapia, Aromaterapia, Terapia com cristais, Reiki, Cura Prânica e Tarô Terapêutico.

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