sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

As Crianças Índigo

O que é uma Criança Índigo? O que podemos fazer? Aspectos Espirituais dos Índigos Questões relacionadas à Saúde Resumo

As Crianças Índigo

Este tema é fascinante será tratado em nosso site como de suma importância.
É informação essencial para pais, educadores, psicólogos, pedagogos e todas as pessoas interessadas num futuro melhor para nossas crianças e para toda a humanidade.
A seguir você poderá ter uma boa introdução ao assunto das Crianças Índigo seguida de resumo extremamente bem feito do livro "The Indigo Children" escrito por Lee Carroll e Jan Tober publicado pela primeira vez em Maio/1999 e já traduzido para o espanhol (mas ainda não foi traduzido para o português).

Como diz Drunvalo Melchizedek: "As crianças vão liderar o caminho."Boa pesquisa!

"As Crianças Índigo"

Texto traduzido e adaptado por Dailton Menezes, junho 2001, publicado originalmente no site da Flor da Vida/Brasil.

A partir da década de 80, elas começaram a chegar, mais e mais. São crianças espetaculares. Elas estão chegando para ajudar na transformação social, educacional, familiar e espiritual de todo o planeta, independente das fronteiras e de classes sociais.

São como catalisadores para desencadear as reações necessárias para as transformações. Elas possuem uma estrutura cerebral diferente no tocante ao uso de potencialidades dos hemisférios esquerdo (menos) e direito (mais).

Isso quer dizer que elas vão além do plano intelectual, sendo que no plano comportamental está o foco do seu brilho. Elas exigem do ambiente em volta delas certas características que não são comuns ou autênticas nas sociedades atuais. Elas nos ajudarão a destituir dois paradigmas da humanidade:

1. Elas nos ajudarão a diminuir o distanciamento entre o PENSAR e o AGIR. Hoje na nossa sociedade todos sabem o que é certo ou errado. No entanto, nós freqüentemente agimos diferentemente do que pensamos. Dessa maneira, estas crianças vão nos induzir a diminuir este distanciamento gerando assim uma sociedade mais autêntica, transparente, verdadeira, com maior confiança nos inter-relacionamentos.

2. Elas também nos ajudarão a mudar o foco do EU para o PRÓXIMO, inicialmente a partir do restabelecimento da autenticidade e confiança da humanidade, que são pré-requisitos para que possamos respeitar e considerar mais o PRÓXIMO do que a nós mesmos. Como conseqüência, teremos a diminuição do Egoísmo, da Inveja, das Exclusões, resultando em maior solidariedade e partilha.

Você pode estar se perguntando: Como estas crianças vão fazer tal transformação?

Através do questionamento e transformação de todas as entidades rígidas que as circundam. Começando pela Família, que hoje baseia-se na imposição de regras, sem tempo de dedicação, sem autenticidade, sem explicações, sem informação, sem escolha e sem negociação.

Estas crianças simplesmente não respondem a estas estruturas rígidas porque para elas é imprescindível haver opções, relações verdadeiras e muita negociação.
Elas não aceitam serem enganadas porque elas têm uma "intuição" para perceber as verdadeiras intenções e não têm medo.

Portanto, intimidá-las não traz resultado, porque elas sempre encontrarão uma maneira de obter a verdade. Elas percebem as verdadeiras intenções e as fraquezas dos adultos.A segunda entidade vulnerável à ação dos Índigos é a Escola.

Hoje o modelo de ensino é sempre imposto sem muita interação, sem escutar e sem a participação dos estudantes. Simplesmente este modelo é incompatível com os Índigos, sendo portanto o pior conflito, muitas vezes superior ao existente com a Família, principalmente pela falta de vínculos afetivos ou amor.

Como elas possuem um estrutura mental diferente, elas resolvem problemas conhecidos de uma maneira diferente, além de encontrar formas diferentes de raciocínio que abalam o modelo atual de ensino.

Assim, através do questionamento, elas influenciarão todas as demais entidades, tais como:, Mercado de Trabalho, Cidadania, Relações Interpessoais, Relações Amorosas e Instituições Espirituais, pois elas são essencialmente dirigidas pelo hemisfério direito.

Infelizmente, a missão dos Índigos é muito difícil, pois sofrerá rejeição de algumas entidades da nossa sociedade. Antes dos anos 80, os Índigos morriam muito cedo porque a freqüência de energia do planeta não era favorável a eles.

Depois da nova freqüência e com um montante maior de crianças, eles começaram a causar transformações maravilhosas no nosso planeta e em breve, após uma geração, nós perceberemos claramente as modificações.

O assunto sobre Crianças Índigo é fascinante e relativamente novo no campo da pesquisa. Existem poucas obras sobre o assunto. Apresentaremos aqui um resumo do Livro "The Indigo Children" escrito por Lee Carroll e Jan Tober que teve sua primeira publicação em Maio/1999 e já foi traduzido para o espanhol (mas ainda não foi traduzido para o português), obedecendo a seguinte organização:

Jan Tober e Lee Carroll já apresentaram milhares de seminários em todo o mundo sobre ativação e melhoramento da auto-estima humana.
Lee já escreveu 7 livros de auto-ajuda e elevação da consciência espiritual nos últimos 10 anos, inclusive com tradução para diferentes línguas.
Jan é autora de numerosos artigos, fitas e CD´s relacionados com auto-ajuda. Jan e Lee têm sido convidados a apresentarem sua mensagem de esperança e amor nas Nações Unidas.

Depois de muito contato com diferentes sociedades ao longo do mundo, eles começaram a perceber que existiam padrões e dúvidas comuns por parte de pais no tratamento com essas crianças. Adicionalmente, não existia literatura especializada sobre o tema, sendo que eles observaram o seguinte:
• Este não é um fenômeno norte-americano. Eles o testemunharam em três continentes diferentes.
• Este fenômeno parece ir além das barreiras culturais envolvendo múltiplas línguas.
• Este assunto escapou à atenção da mídia devido ao fato de ser muito estranho para ser considerado no paradigma da psicologia humana, que considera a humanidade como um modelo estático e imutável . Como uma regra, a sociedade tende a acreditar na evolução mas somente na forma passada. O pensamento de que nós deveríamos estar vendo um novo nível de consciência humana vagarosamente chegando no nosso planeta agora, manifestado nas nossas crianças, vai além do pensamento conservativo estabelecido.
• Este fenômeno está aumentando. Mais relatórios continuam a vir à tona.
• Há muito tempo os profissionais começaram a observar este fenômeno.
• Existem algumas respostas emergentes para os desafios.

Objetivo do Livro
Este livro foi escrito para os pais.

É uma relatório inicial, longe de ser um relatório conclusivo sobre o assunto. É apresentado para ajudar a você e a família, dando informações para aplicação prática nas questões diárias. Este livro foi montado principalmente através do encorajamento e até pedidos insistentes de centenas de pais e professores que os autores encontraram ao longo do mundo.

Forma de Apresentação do Assunto
O livro faz uma compilação de trabalhos de vários outros autores PhD´s através de artigos que representam a experiência em pesquisa ou resultante de terapias de diversos profissionais.

O que é uma Criança Índigo?

Uma Criança Índigo é aquela que apresenta um novo e incomum conjunto de atributos psicológicos e mostra um padrão de comportamento geralmente não documentado ainda.
Este padrão tem fatores comuns e únicos que sugerem que aqueles que interagem com elas (pais em particular) mudam seu tratamento e orientação com objetivo de obter o equilíbrio. Ignorar esses novos padrões é potencialmente criar desequilíbrio e frustração na mente desta preciosa nova vida.

Existem vários tipos de Índigos, mas na lista a seguir nós podemos dar alguns dos padrões de comportamento mais comuns:
• Elas vêm ao mundo com um sentimento de realeza e freqüentemente agem desta forma.
• Elas têm um sentimento de "desejar estar aqui" e ficam surpresas quando os outros não compartilham isso.
• Auto-valorização não é uma grande característica. Elas freqüentemente contam aos pais quem elas são.
• Elas têm dificuldades com autoridade absoluta sem explicações e escolha.
• Elas simplesmente não farão certas coisas; por exemplo, esperarem quietas é difícil para elas.
• Elas se tornam frustradas com sistemas ritualmente orientados e que não necessitam de pensamento criativo.
• Elas freqüentemente encontram uma melhor maneira de fazer as coisas, tanto em casa como na escola, o que as fazem parecer como questionadores de sistema (inconformistas com qualquer sistema).
• Elas parecem anti-sociais a menos que estejam com outras do mesmo tipo. Se não existem outras crianças com o nível de consciência semelhante em volta, elas freqüentemente se tornam introvertidas, sentindo-se como se ninguém as entendesse. A escola é freqüentemente difícil para elas do ponto de vista social.
• Elas não responderão à pressão por culpa do tipo: "Espere até seu pai chegar e descobrir o que você fez".
• Elas não são tímidas em fazer você perceber o que elas precisam.

O termo "Crianças Índigo" vem da cor da aura dessas crianças. Existe uma amiga dos autores, que conheceram em meados dos anos 70, cujo nome é Nancy Ann Tappe. Nancy foi a autora do livro chamado "Entendendo Sua Vida Através da Cor" (Understanding Your Life Through Color). Neste livro estão as primeiras informações sobre o que ela titulou de Crianças Índigo.

Como ela vê as cores? Quão preciso é isso? Nancy tem sido diagnosticada com uma situação em que dois dos seus sistemas neurológicos cruzam e isso cria uma situação em que ela, literalmente, pode ver a aura humana.
Ela é como uma câmera de Kirlian, ou seja, ela vê campos eletromagnéticos, as cores e as freqüências. Ela é uma pessoa fabulosa, uma maravilhosa conselheira, metafísica e professora.

Ela percebeu muito cedo que existia uma cor da aura associada com alguns recém-nascidos. Ela estava trabalhando no seu PhD. Nancy tem dito desde 1980 que cerca de 80% das crianças nascidas são índigo.

E, a partir de 1995, nós temos um índice maior ainda, tanto que requer uma análise para saber o que está acontecendo. Nós estamos vendo uma nova geração de Mestres vindo para nosso planeta e elas são também chamadas de "Crianças Estrela", "Crianças Azuis" e através do trabalho de Nancy, elas são chamadas, a partir de nossa perspectiva, de "Crianças Índigo". Elas são nossa esperança para o futuro. Elas são nossa esperança para o presente. E isso, esotericamente falando, é o que está realmente acontecendo.

Tipos de Crianças Índigo

Existem quatro tipos diferentes de Índigos e cada um tem uma proposta:

1. Humanista: Primeiro, existe o Índigo Humanista que vai trabalhar com as massas. Eles serão os futuros doutores, advogados, professores, vendedores, executivos e políticos. Vão servir as massas e são hiperativos.
São extremamente sociais. Conversam com todo mundo e fazem amizade facilmente. São desastrados do ponto de vista motor e hiperativo, como dito anteriormente, e de vez em quando, eles vão dar com a cara nos muros, pois esquecem de pisar no freio.

Eles não sabem brincar com apenas um brinquedo. Ao invés disso, trazem todos para fora e os espalham. Às vezes, não tocam na maioria destes. São do tipo que têm que ser permanentemente lembrados pois freqüentemente se esquecem das ordens simples e se distraem.
Por exemplo, você pede para eles arrumarem o quarto. Eles começam a arrumar e de repente encontram um livro e começam a ler porque são leitores ferozes.

Certa vez, eu estava em um vôo onde estava uma criança de cerca de 3 anos que estava aprontando. Sua mãe deu-lhe o panfleto de segurança do avião e ele o abriu todo com todas as figuras. Ele permaneceu sentado, muito sério como se estivesse lendo, muito sério e intenso na concentração. Ele estudou o folheto por uns cinco minutos e eu sabia que ele não poderia ler mas ele pensava que ele estava. Este é o típico Índigo Humanista.

2. Conceitual: Os Índigos Conceituais estão mais para projetos do que para pessoas. Serão os futuros engenheiros, arquitetos, projetistas, astronautas, pilotos e oficiais militares. Eles não são desajeitados, ao contrário, são bem atléticos como crianças.

Eles têm um ar de controle e a pessoa que eles tentam controlar na maioria das vezes é a mãe se são meninos. As meninas tentam controlar os pais. Se eles são impedidos de fazer isso, existe um grande problema.

Este tipo de Índigo tem tendência para outras inclinações, especialmente as drogas na puberdade. Os pais precisam observar bem o padrão de comportamento dessas crianças quando elas começarem a esconder ou a dizer coisas tais como, "Não chegue perto do meu quarto": é exatamente quando os pais precisam se aproximar mais.

3. Artista: Este tipo de Índigo é muito mais sensível e freqüentemente menor em tamanho, embora isso não seja uma regra geral. Eles são mais fortemente ligados às artes. Eles são criativos e serão os futuros professores e artistas.

Em qualquer campo que eles se dediquem será sempre pelo lado criativo. Se eles entrarem na medicina, eles se tornarão cirurgiões ou pesquisadores. Quando eles entrarem nas artes, eles serão o ator dos atores.
Entre 4 a 10 anos eles podem pegar até 15 diferentes artes criativas - fazer uma por cinco minutos e encostar.

Portanto, se diz às mães de artistas e músicos, "Não compre instrumentos, mas alugue". O Índigo Artista pode trabalhar com até 5 instrumentos diferentes e então, quando eles entrarem na puberdade, escolherão um campo e se empenharão para se tornarem artistas nessa especialização.

4. Interdimensional: O Índigo Interdimensional é muito maior do que os demais Índigos, do ponto de vista de estatura. Entre 1 e 2 anos de idade você não pode dizer nada para eles. Eles dizem: "Eu já sei. Eu posso fazer isso. Deixe-me sozinho".

Eles serão os que trarão novas filosofias e espiritualidade para o mundo. Podem ser mais valentões porque são muito maiores e também porque não se encaixam no padrão dos outros três tipos.

Dicas para reconhecer os Índigos

Os autores listam as seguintes características para ajudar a identificar se sua criança é um Índigo:
• Tem alta sensibilidade
• Tem excessivo montante de energia
• Distrai-se facilmente ou tem baixo poder de concentração
• Requer emocionalmente estabilidade e segurança de adultos em volta dela
• Resiste à autoridade se não for democraticamente orientada
• Possui maneiras preferenciais no aprendizado, particularmente na leitura e matemática
• Podem se tornar frustrados facilmente porque têm grandes idéias, mas uma falta de recursos ou pessoas para assistirem pode comprometer o objetivo final
• Aprendem através do nível de explicação, resistindo à memorização mecânica ou serem simplesmente ouvintes.
• Não conseguem ficar quietas ou sentadas, a menos que estejam envolvidas em alguma coisa do seu interesse
• São muito compassivas; têm muitos medos tais como a morte e a perda dos amados
• Se elas experimentarem muito cedo decepção ou falha, podem desistir e desenvolver um bloqueio permanente.

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Crianças Índigo - Algumas Frases extraídas do Livro "The Indigo Children" escrito por Lee Carroll e Jan Tober

"Se você está constantemente obtendo resistência de um Índigo, cheque você primeiro. Eles podem estar segurando um espelho para você ou estar pedindo, de uma forma inconformista, ajuda para descobrir novos limites, ajustamento fino nas suas habilidades ou talentos, ou ir para o próximo nível de crescimento."

"Índigos já nascem Mestres, todos sem exceção! Nós temos que entender que eles esperam que todos nós façamos os que eles fazem de forma natural e, se não fizermos, eles permanecerão pressionando nossos botões até que cumpramos nosso papel de forma correta. Ou seja, até que nos tornemos mestres de nossas próprias vidas. Portanto, quando meu filho fez suas coisas, ele ensinou a todos uma lição silenciosa, incluindo a mim mesmo."

"O termo Crianças Índigo refere-se aos emissários especiais enviado do Céu pelo Pai-Mãe-Criador, suportando um profundo intento."

"Muitas pessoas têm dificuldades no relacionamento com esses emissários porque eles aproximam-se com crenças pré-concebidas e regras que as crianças não compartilham."

"Crianças são tudo que elas precisam ser; elas são elas mesmas. Vamos deixá-las sozinhas para que elas possam ser exatamente o que elas são."

Crianças índigo - Problemas que os Índigos podem experimentar

Existem atributos positivos com as Crianças Índigo, mas existem também três complicações que o autor já testemunhou tanto profissionalmente como na vida particular:

• Elas demandam mais atenção e sentem que a vida é muito preciosa para deixar escapar. Elas querem que as coisas aconteçam e freqüentemente forçam situações para realizarem o desejado. Os pais facilmente caem em armadilhas de fazer para a criança ao invés de desempenhar um papel na modelagem ou no compartilhamento. Uma vez que aconteça os pais serão apenas fantoches.
• Estes emissários podem tornar-se emocionalmente irritados por pessoas que não entendam o fenômeno Índigo. Eles não podem compreender porque as pessoas operam em modalidades não baseadas no amor. Porém, elas são extremamente resistentes e hábeis para ajudar crianças carentes, embora esta ajuda seja freqüentemente rejeitada. Quando jovens, eles podem ter problemas de ajustamento com outras crianças.
• As Crianças Índigo são freqüentemente tituladas como tendo ADD (Attention Deficit Disorder) ou alguma forma de hiperatividade. Em muitos casos são tratados com química quando deveriam ser tratados de forma diferente.

Crianças Índigo - O que podemos fazer?

Estas crianças estão aqui para nos ajudar na transformação do mundo. Portanto, nós precisamos aprender com elas, principalmente escutando-as e observando-as. Não obstante, estamos relacionando algumas regras básicas que precisamos observar para não tolhermos o brilho dessas crianças:

• Trate os Índigos com respeito. Honre sua existência na família. • Ajude-os a criar suas próprias soluções disciplinadas.
• Dê a eles escolha em tudo.
• Nunca os diminua, nunca.
• Sempre explique o por quê de você dar instruções.

Escute essas explicações por você mesmo.
Não parece estúpida a expressão "porque eu disse que deve ser assim"?

Se você concorda com a estupidez de expressões assim, então reconsidere suas instruções e as mude. Eles o respeitarão por isso e esperarão.
Mas se você der a eles ordens autoritárias e ditatoriais sem bondade e razões sólidas, essas crianças o derrotarão.
Elas simplesmente não vão obedecer e o que é pior, elas vão dar uma lista de motivos que desclassificam suas intenções.

Algumas vezes suas razões podem ser simples, como por exemplo, "porque isso vai me ajudar hoje pois estou realmente cansado".

A honestidade vencerá como nunca antes. Eles vão pensar sobre isso e acatarão.

• Faça deles um parceiro no relacionamento. Pense bastante sobre este aspecto.
• Quando crianças, explique tudo que você estiver fazendo para eles. Eles podem não entender, no entanto, eles perceberão sua consciência e honra por eles. Esta é uma tremenda dica antes deles aprenderem a falar.
• Se problemas sérios desenvolverem, teste-os antes de iniciar tratamento baseado em drogas. • Provenha segurança no seu suporte a eles. Evite crítica negativa. Sempre deixe-os saber que você os apoiará em todos os momentos. Eles crescerão de encontro com suas verbalizações e irão surpreendê-lo durante o processo. Então, celebrem juntos. Não os faça simplesmente realizar, mas permita que eles façam com encorajamento.
• Não os diga quem eles são, ou o que eles vão ser no futuro. Eles sabem melhor que você. Deixe que eles decidam suas áreas de interesse. Não os force a entrar em algum ofício familiar ou em algum tipo de negócio porque isso é que a família vem desempenhando por gerações. Estas crianças absolutamente não serão seguidores. Dicas no relacionamento com Índigos
• Os Índigos são abertos e honestos, isso não é uma vulnerabilidade mas a maior força. Se você não for aberto e honesto com eles, mesmo assim eles serão com você, no entanto, eles não o respeitarão.
• Marasmo pode trazer arrogância para os Índigos, portanto não os deixe cair no marasmo. Se eles agem de forma arrogante, isso significa que eles precisam de novos desafios e novos limites. Alimente seus cérebros mantendo-os ocupados da melhor forma possível.
• Pais, professores e orientadores devem estar aptos para definir e manter limites claros, ainda que suficientemente flexíveis para mudar e ajustar esses limites quando necessário, baseados no crescimento emocional e mental, pois os Índigos crescem rápido. Ser firme mas justo é necessário para a segurança deles e para nossa.
• A mensagem dada e transmitida pelos adultos deve ser mais prazerosa do que dolorosa, e mais baseada no amor do que no medo.
• Mantenha a criança informada e envolvida.
• Evite mal-entendidos simplesmente dando explicações. • Não perca a paciência com sua criança.
• Evite dar ordem (verbos no imperativo). Ao invés de ordens verbais, utilize o toque para chamar a atenção deles. Eles são muito sensíveis ao tato (toque no ombro, aperto de mão, abraço, etc).
• Mantenha sua palavra.
• Negocie com cada situação.
• Não esconda nada e não use linguagem abusiva.
• Deixe sua emoção mostrar amor e não ódio.
• Se uma repreensão é dada, crie situações de dar um tempo ou folga.
• Discuta a situação geradora da repreensão após seu término.
• Depois de tudo, sempre reúna com a criança e reveja se houve um aprendizado e crescimento após a repreensão.
• Importante, lembre-se que punição não funcionará com essas crianças. Punição é diferente de repreensão. Punição é baseada na culpa enquanto que repreensão é baseada num crescimento ou melhoramento.

Cuidados com os métodos educacionais nas escolas.Na educação ou na escolha de escola devemos ter em mente que nós temos que ensinar as crianças como pensar e não o que pensar. Nossa regra não é passar o conhecimento, mas, ao invés, a sabedoria.
Sabedoria é o conhecimento aplicado. Quando nós somente damos conhecimento para as crianças, nós estamos dizendo a elas o que pensar, o que elas supostamente devem saber e o que nós queremos que elas acreditem que seja verdade.

Quando nós damos às crianças sabedoria, no entanto, nós não dizemos a elas o que pensar ou o que é verdade. Ao invés disso, nós dizemos a elas como obter sua própria verdade. Naturalmente, nós não podemos ignorar o conhecimento quando ensinamos sabedoria, porque sem conhecimento não existe sabedoria.

Um certo montante de conhecimento deve ser passado de uma geração para a próxima, mas nós devemos deixar as crianças descobrirem por elas mesmas. O conhecimento é freqüentemente perdido, mas a sabedoria nunca é esquecida.

Os velhos padrões de energia são baseados na crença fundamental que as crianças são vasos vazios que devem ser preenchidos com conhecimento pelos experts, os professores.
Os professores usam técnicas de envergonhar e comparar os estudantes com a idéia que isso trará motivação.
Nesta atmosfera, qualquer criança que não se encaixa neste modelo será considerada como tendo problema.O problema com este sistema é que as crianças aprendem a encontrar suas necessidades por atenção e reconhecimento de uma forma negativa.

Crianças Índigo - Aspectos Espirituais dos Índigos

Os novos meninos índigos, eu me refiro a eles como os Pequeninos, chegaram aqui para nos dar um novo entendimento da humanidade. Eles são presentes para os pais, para o planeta e para o universo. Quando honramos os Pequeninos como presentes, nós vemos a sabedoria divina que eles trazem para ajudar a crescer a vibração do Planeta Terra.O passo mais importante para entender e comunicar com essas novas crianças é mudar nossa forma de pensar a respeito delas.

Derrubando nossos paradigmas para honrar os Pequeninos como presentes ao invés de problemas, você abrirá as portas para entender a sabedoria deles e a sua própria. Os Pequeninos honrarão seu intento e um caminho para o entendimento aparecerá.

O crescente uso de medicações psicotrópicas reflete nosso desconforto mundial com a mudança. Nós estamos no limiar de deixar o velho mundo, baseado em competição, ciúme e inveja, e entrar numa nova era fundamentada em cooperação, amor e conhecimento de nossa unicidade. A velha energia está deixando caminho para a nova energia. As crianças que recentemente estão encarnando são diferentes das gerações anteriores. Elas são chamadas de "Crianças da Luz", "Crianças do Milênio" e "Crianças Índigo" por uma boa razão.

Estas crianças são altamente conscientes, sensíveis e com psíquico perfeito. Elas também têm tolerância zero para desonestidade e falta de autenticidade. Elas sabem quando alguém está mentindo instantaneamente. Imagine quão difícil é para estas crianças estarem em um sistema educacional que tem muita falta de autenticidade, tais como:

"Vamos fingir que nós gostamos de estar aqui. Não vamos discutir quão infelizes nós todos somos para sermos forçados a vir a este lugar para aprender/ensinar coisas que não temos certeza da aplicação prática em nossa vida real".

Em casa, os adultos freqüentemente tratam suas crianças com desonestidade. Por exemplo, os pais escondem coisas dos seus filhos. Essas intuitivas crianças sabem quando alguma coisa está errada. Elas perguntam ao Pai ou a Mãe para confirmação destes sentimentos. Se os pais negam a verdade, isso pode conduzir essas crianças à frustração.

Elas não sabem como conciliar a disparidade entre o que elas sentem por dentro (verdade) com o que os adultos dizem (inverdade).As Crianças Índigo encarnaram neste tempo por uma razão muito sagrada: para introduzir uma nova sociedade baseada em honestidade, cooperação e amor. Quando elas atingirem a fase adulta, nosso mundo será vastamente diferente do que é hoje.

Nós não mais teremos violência e competição. Nós recordaremos da nossa habilidade para manifestar nossas necessidades, portanto não haverá necessidade de competir com os outros. Desde que nossas habilidades telepáticas naturais serão restabelecidas, mentir será impossível. E porque todo mundo perceberá a unicidade que existe entre todos os seres viventes, a solicitude será a base da sociedade.

Nós incorremos em um grande débito de karma se interferimos na missão divina dessas crianças. Será extremamente importante que ajudemos a conduzir essas crianças para o sucesso espiritual. Para fazer isso, precisamos ser muito honestos com elas. Quando uma criança perguntar-lhe alguma coisa, mesmo que isso o faça sentir desconfortável, diga a eles a verdade. Eu freqüentemente rezo pedindo sabedoria para falar com minhas próprias crianças, para que possa falar a verdade de uma maneira amável.

Se você se sente desconfortável ao falar a verdade para sua criança, deixe que ela saiba disso. Você não precisa virar confidente, mas é importante honestamente compartilhar seus sentimentos com ela. Dessa maneira, você se tornará uma modelador positivo que mostra às crianças como honrar suas emoções.

Nós estamos aprendendo da metafísica e suas fontes que estas novas crianças vindas para o planeta são de longe mais conscientes espiritualmente. Isto não significa que todos os Índigos vão crescer no ministério e como gigantes espirituais. Isso realmente significa que eles chegaram com um diferente nível de consciência, maior do que o nosso.

De acordo com a maioria das fontes espirituais, estas crianças não somente estavam sendo esperadas mas elas são prova de uma evolução da consciência humana, além da velha energia das gerações anteriores. Elas são pacificadoras, almas velhas e sábias e uma suprema esperança de coisas melhores neste planeta.

Elas estão interessadas em fazer as coisas cheias de paz em casa entre os pais. Elas importam de longe além das normas esperadas para as crianças e estão transbordando sabedoria que nos faz ficar sem fala. Seus instintos humanitários vêm já prontos e mostram as características delas desde o início. Elas são portanto um novo passo evolucionário na humanidade.

Crianças Índigo - Questões relacionadas à Saúde

Existem duas disfunções claramente associadas aos Índigos: ADD (Attention Deficit Disorder) Desordem de Déficit de Atenção e ADHD (Attention Deficit Hyperactive Disorder) Desordem Hiperativa de Déficit de Atenção.

Os Índigos são freqüente e erroneamente diagnosticados como ADHD ou ADD porque se recusam a obedecer. Quando assistimos ao filme de Clint Eastwood, nós aplaudimos a rebeldia dele. No entanto, quando o mesmo espírito está evidente nas crianças, nós damos drogas a elas (Ritalin é a droga mundialmente usada).

Diante disso, é importante enfatizar os seguintes pontos:1. Nem todos os Índigos são ADD ou ADHD.2. Nem todas as crianças com ADD ou ADHD são Índigos.
Algumas pesquisas, como a encontrada em [mediconsult.com], estimam que existem de 3 a 5 milhões de crianças ADHD.

Se adicionarmos aquelas com deficiência de aprendizado, o quadro pode chegar a 10 milhões de crianças ou mais. Sendo assim, a entidade NIMH (National Institute of Mental Health) - Instituto Nacional de Saúde Mental dos Estados Unidos, passou a considerar ADHD como uma prioridade nacional com liberação de muita verba para pesquisa. Entre várias pesquisas, destacaremos a chamada CRP.

Crianças Índigo - Polaridade Reversa Crônica (CRP)

Keith R. Smith descobriu a polaridade reversa crônica (CRP) como um remédio para a síndrome da fadiga crônica há anos atrás por acidente. Desde então, ele tem percebido que muitos dos sintomas de ADHD em crianças são idênticos ao CRP em adultos. Quando ele começou a testar crianças com ADHD suas suspeitas foram confirmadas.

Quase todas as crianças com ADHD que estiveram em seu consultório apresentaram polaridade reversa crônica. Uma vez que ele adicionou remédio herbáceo para esta condição como pré-requisito para um plano nutricional, coisas maravilhosas começaram a acontecer para as crianças. Elas começaram a responder ao tratamento e melhoraram.

A maioria delas se tornaram "boas".Todo sistema e processo no corpo físico é baseado em eletricidade. Em nossos processos mentais, o sistema imunológico e o coração são todos parte de um vasto sistema que utiliza eletricidade.

O corpo humano é um sistema elétrico que se auto-contém e se auto-gera. A qualquer momento em que a eletricidade está em operação, campos magnéticos são criados, sendo que campos magnéticos possuem polaridade: isto é, possuem pólo norte e pólo sul. Se você submeter um ímã ao stress, ele reverterá a polaridade, ou seja, em essência, os pólos norte e sul serão trocados.

Desde que o corpo humano é baseado em eletricidade e tem um campo magnético sutil, certas condições tais como stress poderão reverter os pólos como num ímã. Isso pode ser temporário e é tratado como tal por vários profissionais de medicina alternativa/holística. Na prática, ele descobriu que a polaridade reversa pode durar muito e pode ser difícil de curar sem um entendimento perfeito de uma variedade de condições.

Ele foi levado a descobrir que a polaridade reversa freqüentemente se torna crônica e parece ser o maior fator na causa de: síndrome da fadiga crônica, depressão, ansiedade, doenças do sistema imunológico, câncer, ADHD e muitas outras disfunções que não parecem se curar com tratamentos padrões. Sintomas variados criam confusão de como tratar o problema, que geralmente passa desapercebido, até o aparecimento de um sintoma mais pronunciado.

Crianças Índigo - O Sistema Elétrico do Corpo

A condição de polaridade reversa enfraquece a força elétrica do corpo. Stress prolongado é a maior causa disso. Como a carga elétrica do corpo enfraquece, sintomas ocorrem como sinais de aviso. Se a carga do corpo cair abaixo de 42 hertz, o sistema imunológico não pode resistir a doenças.
Nos estágios iniciais de CRP, os sinais de aviso do corpo podem incluir dor nas costas, músculos rígidos, ou dor de cabeça; se nós não dermos atenção a estes sintomas e não pararmos para recarregar nossa força elétrica, os sintomas podem piorar para fadiga extrema, depressão, ansiedade, enxaqueca, dormência e dor crônica em áreas fracas.
Com a polaridade revertida, o sistema de auto-preservação torna-se inativo.
Os sinais elétricos usuais para o sistema imunológico parecem destruir ao invés de proteger. Alguns principais sintomas de CRP tem um paralelo exato com os sintomas de ADHD; por exemplo, memória recente fraca e problema de concentração.
De acordo com diagnóstico da Associação de Psiquiatria Americana, o diagnóstico de ADD e ADHD requer 9 sintomas de falta de atenção e 9 de hiperatividade/impulsividade, que podem desenvolver antes dos 7 anos e persistir por no mínimo 6 meses e que sejam suficientemente severos para interferir nas atividades sociais e escolares normais:

*Falta de Atenção
1. Prestam pouca atenção aos detalhes e cometem erros sem se importarem
2. Têm dificuldades de prestar atenção
3. Não escutam as pessoas
4. Não possuem continuidade nas tarefas sem terminá-las
5. Têm dificuldades de organização
6. Evitam atividades com um substancial esforço mental ou concentração
7. Freqüentemente perdem coisas necessárias na escola e em outras atividades diárias
8. Ficam distraídos facilmente
9. Freqüentemente se esquecem de atividades rotineiras.

*Hiperatividade/Impulsividade
1. Freqüentemente irrequietos e retorcendo
2. Freqüentemente abandonam o assento quando deveriam permanecer assentados
3. Sempre correndo e subindo em lugares impróprios
4. Têm dificuldades em se encaixar em jogos mais moderados ou em outras atividades
5. Estão sempre em movimento como se tivessem um motor
6. Falam demais
7. Soltam respostas prematuramente
8. Têm dificuldades em aguardar a vez
9. Freqüentemente interrompem e atrapalham os outros.

Segundo Keith R. Smith, a polaridade reversa crônica é contagiosa, não causada por germes mas pela proximidade. Se você colocar uma bateria carregada próxima a uma descarregada, a bateria carregada perderá carga.
Da mesma forma, crianças circundadas por pais estressados (CRP), ou no útero de tais mães, podem ter sua polaridade revertida inconscientemente pelos pais. Isso freqüentemente ocorre antes do nascimento e continuam à medida que a criança desenvolve sem intervenção para quebrar o ciclo.
Ele prevê que pesquisadores vão provar que isso cria desequilíbrio químico no cérebro e desordem nervosa desencadeando os sintomas já mencionados.

Resumo
Na pesquisa sobre as Crianças Índigo, alguma coisa se tornou quase aparente para nós: mesmo embora estas crianças formem um grupo relativamente novo, sua sabedoria sem idade está nos mostrando um nova e mais amável maneira de estar, não só com elas mas com cada um de nós.
(Traduzido, adaptado e gentilmente cedido por Dailton Menezes, junho 2001.)

Alguns Links para o Assunto
http://www.kryon.com/
http://www.indigochild.com/

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Síndrome do Esgotamento Profissional

Estafa profissional, muita gente já passou por isso no ambiente de trabalho. Geralmente tudo indica que a pessoa está com estresse ou depressão ocupacional por não dar conta de tantas tarefas.

Mas não confunda. Muitas vezes, a falta de vontade de ir ao trabalho, o cansaço ou até o mau humor podem ser indícios de outro mal, a Síndrome de Burnout ou Síndrome do Esgotamento Profissional.

Como o próprio nome diz, a palavra inglesa é a união de burn (queima) e out (exterior), identificada principalmente pelo comportamento agressivo.
“Estresse pode acometer um indivíduo em qualquer lugar, no seu meio familiar, social e profissional, mas o burnout é um esresse que advém do próprio trabalho. É uma doença tipicamente laboral.

A pessoa não consegue mais suportar trabalhar num determinado lugar, com determinadas pessoas, ou porque teve uma discussão com um chefe ou colega de trabalho ou por ter que cumprir metas muito altas em curto espaço de tempo ou por trabalhar em lugares perigosos ou insalubres”, explicam os psicólogos especialistas na área, que ministram palestras sobre o assunto em empresas.

O Isma-Br (International Stress Management Association) calcula que no Brasil 30% dos trabalhadores são portadores da síndrome.
“Quando o indivíduo não consegue mais ir ao trabalho, quando está exausto emocionalmente e se sente um fracassado profissionalmente, torna-se necessária a terapia e a medicação”, afirmam os especialistas.

Para se ter uma idéia, em países como os Estados Unidos, a síndrome já é considerada como caso de saúde pública. Mas como muitos brasileiros a desconhecem, o afastamento do trabalho geralmente é justificado por outros motivos, como depressão, ansiedade e principalmente, a Síndrome do Pânico.

Em muitos casos o próprio funcionário acaba pedindo demissão por não aguentar as pressões da rotina de trabalho. Para evitar situações como essa, o mais correto seria ter um psicólogo que monitorasse os colaboradores dentro das empresas.

“Como isso ainda não acontece, o jeito é se prevenir. Quando possível evitar o excesso de trabalho e sempre ter hábitos saudáveis. E também controlá-la, caso a doença se instale”.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Síndrome de Burnout


Síndrome de Burnout é um distúrbio psíquico de caráter depressivo, precedido de esgotamento físico e mental intenso, definido por Herbert J. Freudenberger como "(…) um estado de esgotamento físico e mental cuja causa está intimamente ligada à vida profissional".

Descrição
A síndrome de Burnout (do inglês to burn out, queimar por completo), também chamada de síndrome do esgotamento profissional, foi assim denominada pelo psicanalista nova-iorquino, Freudenberger, após constatá-la em si mesmo, no início dos anos 1970.

A dedicação exagerada à atividade profissional é uma característica marcante de Burnout, mas não a única. O desejo de ser o melhor e sempre demonstrar alto grau de desempenho é outra fase importante da síndrome: o portador de Burnout mede a auto-estima pela capacidade de realização e sucesso profissional.

O que tem início com satisfação e prazer, termina quando esse desempenho não é reconhecido. Nesse estágio, necessidade de se afirmar, o desejo de realização profissional se transforma em obstinação e compulsão.

Estágios


São doze os estágios de Burnout:

Necessidade de se afirmar
Dedicação intensificada - com predominância da necessidade de fazer tudo sozinho;
Descaso com as necessidades pessoais - comer, dormir, sair com os amigos começam a perder o sentido;
Recalque de conflitos - o portador percebe que algo não vai bem, mas não enfrenta o problema. É quando ocorrem as manifestações físicas;
Reinterpretação dos valores - isolamento, fuga dos conflitos. O que antes tinha valor sofre desvalorização: lazer, casa, amigos, e a única medida da auto-estima é o trabalho;
Negação de problemas - nessa fase os outros são completamente desvalorizados e tidos como incapazes. Os contatos sociais são repelidos, cinismo e agressão são os sinais mais evidentes;
Recolhimento;
Mudanças evidentes de comportamento;
Despersonalização;
Vazio interior;
Depressão - marcas de indiferença, desesperança, exaustão. A vida perde o sentido;
E, finalmente, a síndrome do esgotamento profissional propriamente dita, que corresponde ao colapso físico e mental. Esse estágio é considerado de emergência e a ajuda médica e psicológica uma urgência.

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Sintomas

Os sintomas são variados: fortes dores de cabeça, tonturas, tremores, muita falta de ar, oscilações de humor, distúrbios do sono, dificuldade de concentração, problemas digestivos. Segundo Dr. Jürgen Staedt, diretor da clínica de psiquiatria e psicoterapia do complexo hospitalar Vivantes, em Berlim, parte dos pacientes que o procuram com depressão são diagnosticados com a síndrome do esgotamento profissional.

O professor de psicologia do comportamento Manfred Schedlowski, do Instituto Superior de Tecnologia de Zurique (ETH), registra o crescimento de ocorrência de "Burnout" em ambientes profissionais, apesar da dificuldade de diferenciar a síndrome de outros males, pois ela se manifesta de forma muito variada: "Uma pessoa apresenta dores estomacais crônicas, outra reage com sinais depressivos; a terceira desenvolve um transtorno de ansiedade de forma explícita", e acrescenta que já foram descritos mais de 130 sintomas do esgotamento profissional.

Burnout é geralmente desenvolvida como resultado de um período de esforço excessivo no trabalho com intervalos muito pequenos para recuperação, mas alguns consideram que trabalhadores com determinados traços de personalidade (especialmente de neuroses) são mais suscetíveis a adquirir a síndrome. Pesquisadores parecem discordar sobre a natureza desta síndrome.

Enquanto diversos estudiosos defendem que burnout refere-se exclusivamente a uma síndrome relacionada à exaustão e ausência de personalização no trabalho, outros percebem-na como um caso especial da depressão clínica mais geral ou apenas uma forma de fadiga extrema (portanto omitindo o componente de despersonalização).
Trabalhadores da área de saúde são freqüentemente propensos ao burnout. Cordes e Doherty (1993), em seu estudo sobre esses profissionais, encontraram que aqueles que tem freqüentes interações intensas ou emocionalmente carregadas com outros estão mais suscetíveis.

Os estudantes são também propensos ao burnout nos anos finais da escolarização básica (ensino médio) e no ensino superior; curiosamente, este não é um tipo de burnout relacionado com o trabalho, talvez isto seja melhor compreendido como uma forma de depressão. Os trabalhos com altos níveis de stress podem ser mais propensos a causar burnout do que trabalhos em níveis normais de stress. Taxistas, bancários, controladores de tráfego aéreo, engenheiros, músicos, professores e artistas parecem ter mais tendência ao burnout do que outros profissionais.

Os médicos parecem ter a proporção mais elevada de casos de burnout (de acordo com um estudo recente no Psychological Reports, nada menos que 40% dos médicos apresentavam altos níveis de burnout)
A chamada Síndrome de Burnout é definida por alguns autores como uma das conseqüências mais marcantes do estresse profissional, e se caracteriza por exaustão emocional, avaliação negativa de si mesmo, depressão e insensibilidade com relação a quase tudo e todos (até como defesa emocional).

O termo Burnout é uma composição de burn=queima e out=exterior, sugerindo assim que a pessoa com esse tipo de estresse consome-se física e emocionalmente, passando a apresentar um comportamento agressivo e irritadiço.
Essa síndrome se refere a um tipo de estresse ocupacional e institucional com predileção para profissionais que mantêm uma relação constante e direta com outras pessoas, principalmente quando esta atividade é considerada de ajuda (médicos, enfermeiros, professores).

Outros autores, entretanto, julgam a Síndrome de Burnout algo diferente do estresse genérico. de modo geral, esse quadro é considerado de apatia extrema e desinteresse, não como sinônimo de algum tipo de estresse, mas como uma de suas conseqüências bastante sérias.

De fato, esta síndrome foi observada, originalmente, em profissões predominantemente relacionadas a um contacto interpessoal mais exigente, tais como médicos, psicólogos, carcereiros, assistentes sociais, comerciários, professores, atendentes públicos, enfermeiros, funcionários de departamento pessoal, telemarketing e bombeiros.

Hoje, entretanto, as observações já se estendem a todos profissionais que interagem de forma ativa com pessoas, que cuidam ou solucionam problemas de outras pessoas, que obedecem técnicas e métodos mais exigentes, fazendo parte de organizações de trabalho submetidas à avaliações.

Definida como uma reação à tensão emocional crônica gerada a partir do contato direto, excessivo e estressante com o trabalho, essa doença faz com que a pessoa perca a maior parte do interesse em sua relação com o trabalho, de forma que as coisas deixam de ter importância e qualquer esforço pessoal passa a parecer inútil.

Entre os fatores aparentemente associados ao desenvolvimento da Síndrome de Burnout está a pouca autonomia no desempenho profissional, problemas de relacionamento com as chefias, problemas de relacionamento com colegas ou clientes, conflito entre trabalho e família, sentimento de desqualificação e falta de cooperação da equipe.

Alguns autores defendem a Síndrome de Burnout como sendo diferente do estresse, alegam que esta doença envolve atitudes e condutas negativas com relação aos usuários, clientes, organização e trabalho, enquanto o estresse apareceria mais como um esgotamento pessoal com interferência na vida do sujeito e não necessariamente na sua relação com o trabalho. Outros julgam essa Síndrome de Burnout seria a conseqüência mais depressiva do estresse desencadeado pelo trabalho.

A Síndrome de Burnout em Professores


A burnout de professores é conhecida como uma exaustão física e emocional que começa com um sentimento de desconforto e pouco a pouco aumenta à medida que a vontade de lecionar gradualmente diminui. Sintomaticamente, a burnout geralmente se reconhece pela ausência de alguns fatores motivacionais: energia, alegria, entusiasmo, satisfação, interesse, vontade, sonhos para a vida, idéias, concentração, autoconfiança e humor.

Um estudo feito entre professores que decidiram não retomar os postos nas salas de aula no início do ano escolar na Virgínia, Estados Unidos, revelou que entre as grandes causas de estresse estava a falta de recursos, a falta de tempo, reuniões em excesso, número muito grande de alunos por sala de aula, falta de assistência, falta de apoio e pais hostis. Em uma outra pesquisa, 244 professores de alunos com comportamento irregular ou indisciplinado foram instanciados a determinar como o estresse no trabalho afetava as suas vidas.

Estas são, em ordem decrescente, as causas de estresses nesses professores:
Políticas inadequadas da escola para casos de indisciplina;
Atitude e comportamento dos administradores;
Avaliação dos administradores e supervisores;
Atitude e comportamento de outros professores e profissionais;
Carga de trabalho excessiva;
Oportunidades de carreira pouco interessantes;
Baixo status da profissão de professor;
Falta de reconhecimento por uma boa aula ou por estar ensinando bem;
Alunos barulhentos;
Lidar com os pais.
Os efeitos do estresse são identificados, na pesquisa, como:
Sentimento de exaustão;
Sentimento de frustração;
Sentimento de incapacidade;
Carregar o estresse para casa;
Sentir-se culpado por não fazer o bastante;
Irritabilidade.
As estratégias utilizadas pelos professores, segundo a pesquisa, para lidar com o estresse são:
Realizar atividades de relaxamento;
Organizar o tempo e decidir quais são as prioridades;
Manter uma dieta balanceada e fazer exercícios;
Discutir os problemas com colegas de profissão;
Tirar o dia de folga;
Procurar ajuda profissional na medicina convencional ou terapias alternativas.
Quando perguntados sobre o que poderia ser feito para ajudar a diminuir o estresse, as estratégias mais mencionadas foram:
Dar tempo aos professores para que eles colaborem ou conversem;
Prover os professores com cursos e workshops;
Fazer mais elogios aos professores, reforçar suas práticas e respeitar seu trabalho;
Dar mais assistência;
Prover os professores com mais oportunidades para saber mais sobre alunos com comportamentos irregulares e também sobre as opções de programa para o curso;
Envolver os professores nas tomadas de decisão da escola e melhorar a comunicação com a escola.
Como se pode ver, o burnout de professores relaciona-se estreitamente com as condições desmotivadoras no trabalho, o que afeta, na maioria dos casos, o desempenho do profissional. A ausência de fatores motivacionais acarreta o estresse profissional, fazendo com que o profissional largue seu emprego, ou, quando nele se mantém, trabalhe sem muito esmero.

O Burnout em Enfermeiros


O Burnout em Enfermeiros
Os enfermeiros, pelas características do seu trabalho, estão também predispostos a desenvolver burnout.Esses profissionais trabalham diretamente e intensamente com pessoas em sofrimento.
Particularmente os enfermeiros que trabalham em áreas como oncologia, muitas vezes se sentem esgotados pelo fato de continuamente darem muito de si próprios aos seus doentes e, em troca, pelas características da doença, receberem muito pouco.
Luís Sá (2006), num estudo realizado com 257 enfermeiros de oncologia, verificou que estes profissionais se encontravam mais desgastados emocionalmente quando comparados com enfermeiros de outras áreas. Um dos principais fatores encontrados da origem do burnout, foi a falta de controle sobre o trabalho Faz-se necessário, ainda, acrescentar que nos territórios da Educação, a Síndrome de Burnout adquire aspectos mais complexos pelo fato de agregar valores oriundos dos sistemas de educação que se alimentam de perspectivas utópicas que interferem, diretamente, no trabalho do professor. Currículos, diretrizes, orientações e demais processos burocráticos acabam por disseminar discussões que sempre acabam acumulando estresse nos processos de ensino e aprendizagem e, consequentemente, envolve o professor e sua práxis. A sociedade, por sua vez transfere responsabilidades extras ao professor, sobrecarregando-o e inculcando-lhe papéis que não serão desempenhados com a competência necessária.

Revista Viver Mente e Cérebro, edição 161, junho de 2006.
A review and integration of research on job burnout. Cordes, C. e Dougherty, T. (1993). Academy of Management Review, 18, 621-656. Citado em O'Driscoll, M.P. e Cooper, C.L. (1996).
Sources of Management of Excessive Job Stress and Burnout. em P. Warr Ed.), Psychology at Work Quarta edição. Penguin.
Tailoring treatment strategies for different types of burnout. Farber, B. A. (1998). Artigo apresentado na 106a. convenção anual da American Psychological Association em São Francisco, California
Staff burnout. Freudenberger, H. J. (1974). Journal of Social Issues, 30(1), 159-165.
Authentic leaders creating healthy work environments for nursing practice. Shirey MR. American Journal of Critical Care May 2006. Vol. 15, Iss. 3; p. 256
Taming burnout's flame. Krista Gregoria Lussier. Nursing Management Chicago: Apr 2006. Vol. 37, Iss. 4; p. 14
A Scientific Solution To Librarian Burnout. Craig S. Shaw. New Library World Year 1992 Volume: 93 Number: 5
Stress and Burnout in Library Service. Caputo, Janette S.Phoenix, AZ: Oryx Press, 1991.
An assessment of burnout in academic librarians in America using the Maslach Burnout Inventory. (the MBI) Ray, Bernice, Ph.D., Rutgers. The State University of New Jersey - New Brunswick, 2002, 90 páginas; AAT 3066762
How to conduct research on burnout: advantages and disadvantages of a unidimensional approach in burnout research. Brenninkmeijer V; VanYperen N. Occup Environ Med. 2003; 60 Suppl 1:i16-20
Personal life events and medical student burnout: a multicenter study. Dyrbye LN; Thomas MR; Huntington JL; Lawson KL; Novotny PJ; Sloan JA; Shanafelt TD. Acad Med. 2006; 81(4):374-84
Burnout e controlo sobre o trabalho em enfermagem - resultados. Sá, L. O. Enfermagem Oncológica 2006, 34, 15-24

DEPRESSÃO

GeneralidadesDepressão é uma palavra freqüentemente usada para descrever nossos sentimentos. Todos se sentem "para baixo" de vez em quando, ou de alto astral às vezes e tais sentimentos são normais.

A depressão, enquanto evento psiquiátrico é algo bastante diferente: é uma doença como outra qualquer que exige tratamento. Muitas pessoas pensam estar ajudando um amigo deprimido ao incentivarem ou mesmo cobrarem tentativas de reagir, distrair-se, de se divertir para superar os sentimentos negativos.

Os amigos que agem dessa forma fazem mais mal do que bem, são incompreensivos e talvez até egoístas. O amigo que realmente quer ajudar procura ouvir quem se sente deprimido e no máximo aconselhar ou procurar um profissional quando percebe que o amigo deprimido não está só triste.

Uma boa comparação que podemos fazer para esclarecer as diferenças conceituais entre a depressão psiquiátrica e a depressão normal seria comparar com a diferença que há entre clima e tempo. O clima de uma região ordena como ela prossegue ao longo do ano por anos a fio. O tempo é a pequena variação que ocorre para o clima da região em questão. O clima tropical exclui incidência de neve.

O clima polar exclui dias propícios a banho de sol. Nos climas tropical e polar haverá dias mais quentes, mais frios, mais calmos ou com tempestades, mas tudo dentro de uma determinada faixa de variação. O clima é o estado de humor e o tempo as variações que existem dentro dessa faixa.

O paciente deprimido terá dias melhores ou piores assim como o não deprimido. Ambos terão suas tormentas e dias ensolarados, mas as tormentas de um, não se comparam às tormentas do outro, nem os dias de sol de um, se comparam com os dias de sol do outro. Existem semelhanças, mas a manifestação final é muito diferente. Uma pessoa no clima tropical ao ver uma foto de um dia de sol no pólo sul tem a impressão de que estava quente e que até se poderia tirar a roupa para se bronzear.

Este tipo de engano é o mesmo que uma pessoa comete ao comparar as suas fases de baixo astral com a depressão psiquiátrica de um amigo. Ninguém sabe o que um deprimido sente, só ele mesmo e talvez quem tenha passado por isso. Nem o psiquiatra sabe: ele reconhece os sintomas e sabe tratar, mas isso não faz com que ele conheça os sentimentos e o sofrimento do seu paciente.

OS SINTOMAS


Os sintomas da depressão são muito variados, indo desde as sensações de tristeza, passando pelos pensamentos negativos até as alterações da sensação corporal como dores e enjôos. Contudo para se fazer o diagnóstico é necessário um grupo de sintomas centrais:

Perda de energia ou interesse
Humor deprimido
Dificuldade de concentração
Alterações do apetite e do sono
Lentificação das atividades físicas e mentais
Sentimento de pesar ou fracasso


Os sintomas corporais mais comuns são sensação de desconforto no batimento cardíaco, constipação, dores de cabeça, dificuldades digestivas. Períodos de melhoria e piora são comuns, o que cria a falsa impressão de que se está melhorando sozinho quando durante alguns dias o paciente sente-se bem. Geralmente tudo se passa gradualmente, não necessariamente com todos os sintomas simultâneos, aliás, é difícil ver todos os sintomas juntos. Até que se faça o diagnóstico praticamente todas as pessoas possuem explicações para o que está acontecendo com elas, julgando sempre ser um problema passageiro.

Outros sintomas que podem vir associados aos sintomas centrais são:
Pessimismo
Dificuldade de tomar decisões
Dificuldade para começar a fazer suas tarefas
Irritabilidade ou impaciência
Inquietação
Achar que não vale a pena viver; desejo de morrer
Chorar à-toa
Dificuldade para chorar
Sensação de que nunca vai melhorar, desesperança...
Dificuldade de terminar as coisas que começou
Sentimento de pena de si mesmo
Persistência de pensamentos negativos
Queixas freqüentes
Sentimentos de culpa injustificáveis
Boca ressecada, constipação, perda de peso e apetite, insônia, perda do desejo sexual

Diferentes tipo de depressão

Basicamente existem as depressões monopolares (este não é um termo usado oficialmente) e a depressão bipolar (este termo é oficial). O transtorno afetivo bipolar se caracteriza pela alternância de fases deprimidas com maníacas, de exaltação, alegria ou irritação do humor. A depressão monopolar só tem fases depressivas.

Depressão e doenças cardíacas


Os sintomas depressivos apesar de muito comuns são pouco detectados nos pacientes de atendimento em outras especialidades, o que permite o desenvolvimento e prolongamento desse problema comprometendo a qualidade de vida do indivíduo e sua recuperação. Anteriormente estudos associaram o fumo, a vida sedentária, obesidade, ao maior risco de doença cardíaca.

Agora, pelas mesmas técnicas, associa-se sintoma depressivo com maior risco de desenvolver doenças cardíacas. A doença cardíaca mais envolvida com os sintomas depressivos é o infarto do miocárdio. Também não se pode concluir apressadamente que depressão provoca infarto, não é assim.

Nem todo obeso, fumante ou sedentário enfarta. Essas pessoas enfartam mais que as pessoas fora desse grupo, mas a incidência não é de 100%. Da mesma forma, a depressão aumenta o risco de infarto, mas numa parte dos pacientes. Está sendo investigado.

Depressão no paciente com câncer

A depressão costuma atingir 15 a 25% dos pacientes com câncer. As pessoas e os familiares que encaram um diagnóstico de câncer experimentarão uma variedade de emoções, estresses e aborrecimentos. O medo da morte, a interrupção dos planos de vida, perda da auto-estima e mudanças da imagem corporal, mudanças no estilo social e financeiro são questões fortes o bastante para justificarem desânimo e tristeza.

O limite a partir de qual se deve usar antidepressivos não é claro, dependerá da experiência de cada psiquiatra. A princípio sempre que o paciente apresente um conjunto de sintomas depressivos semelhante ao conjunto de sintomas que os pacientes deprimidos sem câncer apresentam, deverá ser o ponto a partir do qual se deve entrar com medicações.Existem alguns mitos sobre o câncer e as pessoas que padecem dele, tais como"os portadores de câncer são deprimidos".

A depressão em quem tem câncer é normal, o tratamento da depressão no paciente com câncer é ineficaz. A tristeza e o pesar são sentimentos normais para uma pessoa que teve conhecimento da doença. Questões como a resposta ao tratamento, o tempo de sobrevida e o índice de cura entre pacientes com câncer com ou sem depressão estão sendo mais enfocadas do que a investigação das melhores técnicas para tratamento da depressão.Normalmente a pessoa que fica sabendo que está com câncer torna-se durante um curto espaço de tempo descrente, desesperada ou nega a doença.

Esta é uma resposta normal no espectro de emoções dessa fase, o que não significa que sejam emoções insuperáveis. No decorrer do tempo o humor depressivo toma o lugar das emoções iniciais. Agora o paciente pode ter dificuldade para dormir e perda de apetite. Nessa fase o paciente fica ansioso, não consegue parar de pensar no seu novo problema e teme pelo futuro. As estatísticas mostram que aproximadamente metade das pessoas conseguirá se adaptar a essa situação tão adversa. Com isso estas pessoas aceitam o tratamento e o novo estilo de vida imposto não fica tão pesado.

A identificação da depressão

Para afirmarmos que o paciente está deprimido temos que afirmar que ele sente-se triste a maior parte do dia quase todos os dias, não tem tanto prazer ou interesse pelas atividades que apreciava, não consegue ficar parado e pelo contrário movimenta-se mais lentamente que o habitual.
Passa a ter sentimentos inapropriados de desesperança desprezando-se como pessoa e até mesmo se culpando pela doença ou pelo problema dos outros, sentindo-se um peso morto na família. Com isso, apesar de ser uma doença potencialmente fatal, surgem pensamentos de suicídio. Esse quadro deve durar pelo menos duas semanas para que possamos dizer que o paciente está deprimido.

Causa da Depressão

A causa exata da depressão permanece desconhecida. A explicação mais provavelmente correta é o desequilíbrio bioquímico dos neurônios responsáveis pelo controle do estado de humor.
Esta afirmação baseia-se na comprovada eficácia dos antidepressivos. O fato de ser um desequilíbrio bioquímico não exclui tratamentos não farmacológicos. O uso continuado da palavra pode levar a pessoa a obter uma compensação bioquímica. Apesar disso nunca ter sido provado, o contrário também nunca foi.

Eventos desencadeantes são muito estudados e de fato encontra-se relação entre certos acontecimentos estressantes na vida das pessoas e o início de um episódio depressivo. Contudo tais eventos não podem ser responsabilizados pela manutenção da depressão. Na prática a maioria das pessoas que sofre um revés se recupera com o tempo. Se os reveses da vida causassem depressão todas as pessoas a eles submetidos estariam deprimidas e não é isto o que se observa.

Os eventos estressantes provavelmente disparam a depressão nas pessoas predispostas, vulneráveis. Exemplos de eventos estressantes são perda de pessoa querida, perda de emprego, mudança de habitação contra vontade, doença grave, pequenas contrariedades não são consideradas como eventos fortes o suficiente para desencadear depressão. O que torna as pessoas vulneráveis ainda é objeto de estudos.

A influência genética como em toda medicina é muito estudada. Trabalhos recentes mostram que mais do que a influência genética, o ambiente durante a infância pode predispor mais as pessoas. O fator genético é fundamental uma vez que os gêmeos idênticos ficam mais deprimidos do que os gêmeos não idênticos.

Ref. Bibliograficas: Liv 01 Liv 19 Liv 03 Liv 17 Liv 13
Eur. Psychiatry 2001; 16: 327-335Relapse and Recurrence Prevention in Major DepressionJG storesum J Psychiatry Res. 2000; 48: 493-500Severe Depression is Associated with Markedly Reduced Heart Rate?Phillis K Stein Psychiatry Research 2001; 104: 175-181Symptoms of Atypical DepressionMichael Posternak

domingo, 24 de outubro de 2010

Tá com dor de cabeça? Sexo pode ser remédio!


Quando as coisas não vão lá muito bem no relacionamento amoroso, uma das desculpas femininas clássicas para não fazer sexo com o parceiro é alegar uma dorzinha de cabeça. Se depender da recomendação de especialistas no tratamento da doença, o argumento vai perder qualquer relevância.

Manter uma boa vida sexual, ativa e prazerosa, é uma ótima maneira de melhorar a estratégia de prevenção da ocorrência de crises de enxaqueca, um dos tipos mais sérios de cefaléia (o nome científico da dor de cabeça). Por isso, a orientação começa a se tornar mais frequente na lista de atitudes que podem ajudar no controle da dor.

O sexo, de fato, propicia benefícios para o organismo que vão além do prazer. A prática regular, por exemplo, diminui o stress, fortalecendo o sistema de defesa do corpo. Sabe-se, afinal, que quanto menos tensão, menor a liberação de hormônios que prejudicam o funcionamento das células integrantes do sistema imunológico.

Dor de cabeça e enxaqueca são doenças que exigem tratamentos diferentes


Ficar só no analgésico prolonga as crises, fazer exercícios e cuidar da alimentação é essencial.

A vontade é arrancar a cabeça fora. Os olhos não agüentam a claridade e a dor insiste em perturbar, prejudicando qualquer tipo de raciocínio e azedando o humor.
A enxaqueca realmente compromete a qualidade de vida dos pacientes , afirma a neurologista Sandra Mathias, do Hospital Bandeirantes, em São Paulo.

Nos Estados Unidos, onde se estudam vários índices de produtividade, chegou-se à conclusão de que ela é um dos principais fatores na queda de produtividade por falta ao trabalhoNuma entrevista exclusiva ao Minha Vida, a especialista descreve com detalhes todos os sintomas e tratamentos do problema, difere o mal da dor de cabeça corriqueira, fala sobre os melhores tratamentos, a prevenção e sobre tudo aquilo que tem potencial para desencadear uma temida crise.

No final, acompanhe ainda uma descrição dos principais tipos de dor de cabeça e identifique qual deles tira você do sério.Existem alimentos que causam dor de cabeça? Não. As pesquisas, no entanto, apontam que alguns deles podem desencadear crises em pacientes com enxaqueca. É o caso dos chocolates, alguns queijos curados, embutidos de carne (salsichas, lingüiças) e glutamato de sódio (o sal utilizado na culinária oriental). Álcool e café também podem causar o desconforto. O que estes alimentos têm de especial?

Eles contêm elementos que interagem com a bioquímica cerebral, alterando a ação de determinadas enzimas e acelerando a metabolização de substâncias chamadas neurotransmissores (como a serotonina). Mas é importante lembrar que casos de crises desencadeadas por alimentos são pouco comuns e afetam só quem é sensível. Enxaqueca é hereditária? Ela é uma dor de cabeça mais forte?

A história familiar favorece o surgimento do problema. Mas só ela não justifica um caso de enxaqueca. Enxaqueca é um dos tipos de dor de cabeça, e não uma variação na intensidade do mal. Há cura para enxaqueca? Não. A enxaqueca é uma doença crônica, que exige o afastamento dos fatores desencadeantes, além do consumo de medicamentos. Mas o tratamento é bastante eficaz na prevenção das crises.

Além de medicações, são indicados exercícios físicos e atenção à estrutura emocional. Qual o efeito dos exercícios no controle da doença? Exercícios físicos estimulam a circulação e a oxigenação sanguínea, propiciando um estado aeróbico no organismo. Isso confirma a teoria da enxaqueca de que as crises possam ser causadas por uma redução de oxigênio cerebral. Além disso, atividade física libera endorfinas, substâncias reconhecidamente benéficas e que têm ação no alívio da dor. E o que a estrutura emocional tem a ver?

A estrutura emocional é a base para o tipo de dor de cabeça mais comum: a cefaléia tensional, geralmente descrita como se houvesse um peso sobre a cabeça. Geralmente, ela aparece mais no final do dia. O estresse emocional e físico é, reconhecidamente, um dos causadores de inúmeras doenças e sintomas, além das cefaléias.

Existem vários tipos de dor de cabeça? Sim. Existem as cefaléias denominadas primárias (como a enxaqueca e a cefaléia tensional) e as cefaléias secundárias, que podem ser desencadeadas por diversas causas, como nevralgias, causas odontológicas, problemas de coluna cervical, glaucoma e infecção de ouvido.
Enxaqueca é sintoma de outros problemas de saúde? Não. Enxaqueca é um tipo de problema de saúde, que deve ser diagnosticada e tratada corretamente.TPM causa enxaqueca? TPM não causa enxaqueca.

Ela, simplesmente, pode desencadear uma crise em mulheres que já sofrem com o problema.Enxaqueca é uma doença incapacitante? A intensidade da dor varia de pessoa para pessoa. Mas, muitas vezes, a dor de cabeça associada a sintomas como náuseas, vômitos e a dificuldade para tolerar a luz tornam o paciente incapacitado para suas atividades habituais.

Nos Estados Unidos, onde se estudam vários índices de produtividade, chegou-se à conclusão de que a crise de enxaqueca é um dos principais fatores na queda de produtividade por falta ao trabalho. Dor de cabeça é uma doença crônica? A dor de cabeça é uma das queixas mais comuns em relação às dores em outras regiões do corpo. Estima-se que até 80% das pessoas apresentam pelo menos um episódio de cefaléia por ano.

Já a enxaqueca, especificamente, é uma doença que pode aparecer em crises repetidas ao longo de anos se não for tratada adequadamente.

Tipos de dor de cabeça:
1. Cefaléia tensional: dor de cabeça mais comum. Caracteriza-se pela dor tipo peso, geralmente acometendo a cabeça toda ou mais localizada na parte de trás da cabeça, irradiando-se para a nuca. Geralmente há contração muscular na região dos ombros. Fadiga, irritabilidade, alterações de sono e de apetite são outros sintomas. Muitas vezes o paciente relata estar passando por alguma situação de conflito ou estresse.

2. Enxaqueca: predominante no sexo feminino. Normalmente, a dor é latejante e sentida de um lado só da cabeça. Náuseas ou vômitos são comuns. É comum ainda a intolerância à luz e a outros estímulos sensoriais, como sons e odores. Alguns sinais, conhecidos como "aura", tendem a antecipar a dor. São, principalmente, de origem visual e incluem escurecimento de parte ou de todo o campo visual ou sensações visuais de luzes ou cintilações.

3. Cefaléia por hipertensão intracraniana: em casos de tumores cerebrais ou hidrocefalia há aumento da pressão no interior do cérebro, que se encontra fechado na caixa craniana. A dor é contínua, e não em crises. Geralmente associa-se a náuseas e vômitos. Pode haver alterações de consciência. No caso de tumores, há sinais e sintomas neurológicos focais relacionados às áreas afetadas no cérebro.

4. Cefaléia por rotura de aneurisma cerebral: é descrita pelo paciente como uma dor muito, muito intensa. A comparação é com uma paulada na cabeça, de instalação súbita e que também pode se acompanhar de náuseas e vômitos. Dependendo da gravidade do sangramento pode ocorrer deterioração neurológica, com piora grave até para coma.

5. Cefaléia pós-raquianestesia: acontece após procedimento anestésico - a raquianestesia. Caracteriza-se por dor intensa na cabeça inteira, podendo se associar a náuseas e vômitos. Caracteristicamente, a dor some quando o paciente permanece deitado com travesseiro baixo e se inicia assim que se levanta a cabeça.

6. Cefaléia por meningite: tem as mesmas características da cefaléia por hipertensão intracraniana, e soma-se a presença de febre e mal-estar generalizado.

Cefaléias secundárias: têm uma multiplicidade de fatores causais:

1. Neuralgia do nervo trigêmeo: caracteriza-se por acometer a área da face sob a inervação do nervo trigêmeo. A dor é descrita como lancinante e persistente, com alguns períodos de alívio. Uma característica importante é a sensibilidade da chamada zona de gatilho: um toque leve em alguns pontos do rosto desencadeia a dor.

2. Dor de cabeça por sinusite: caracteriza-se por ser contínua, tipo peso, sem sintomas associados e que pode piorar quando se abaixa a cabeça.

3. Dor de cabeça por disfunção de ATM (articulação têmporo-mandibular): geralmente, portadores desse tipo de dor têm alterações da mastigação. A dor ocorre nas regiões temporais e pode ser do tipo peso.
Apalpando a ATM notam-se desvios ou alterações na dinâmica do fechamento e abertura da boca. Muitas vezes, o uso noturno de plaquinhas acrílicas, prescritas pelo dentista, resolve o problema. Outras vezes, em casos mais graves, aparelhos ortodônticos ou mesmo cirurgias reparadoras são necessários.

Enxaqueca: Seis hábitos que você deve evitar para não piorar a dor


As causas são genéticas, mas os sintomas podem ser desencadeados pelo estilo de vida.
Por Andressa Basilio

A dor de cabeça parece que já faz parte do nosso dia a dia. São tantas as atividades, os problemas, o estresse e as cobranças que é inevitável sentir, ao final do dia, aquelas pontadas latejantes lá no fundo. Pior é quando essas dores passam a ser constantes e intensas. Aí vem aquela sensação de que a cabeça vai explodir, os olhos ficam sensíveis à luz e a qualidade de vida cai muito.
O nome disso? Enxaqueca. De acordo com dados da Sociedade Brasileira de Cefaleia (SBC), existem mais de 150 tipos de
dor de cabeça. Dentre elas, a enxaqueca é, talvez, a que mais afeta a qualidade de vida dos pacientes. "A enxaqueca é muito mais que uma dor.
Dá a sensação de que a cabeça está enorme, pulsando, martelando ou que o cérebro está sendo pressionado num ritmo enlouquecedor.
Tudo passa a incomodar: a luz é uma tortura, os odores são um sacrifício, os sons transformam-se em ruídos ensurdecedores, o estômago revira e os vômitos são a consequência natural. Esse martírio pode durar dias, num vai e vem de intensidade maior e menor que impede a realização da maior parte das atividades do dia", explica a endocrinologista Ellen Simone Paiva, da Unifesp.
Segundo a SBC, cerca de 30 milhões de brasileiros sofrem com esse problema e, dentre esses, 75% são mulheres. "Muitas podem ser as causas da enxaqueca, desde problemas tensionais, normalmente associados ao
estresse, até resultantes de tumores, aneurismas, medicamentos fortes e até ressaca", ensina a especialista. Uma pesquisa recente publicada na Nature Medicine descobriu que o DNA pode fazer umas pessoas serem mais propícias a ter enxaqueca do que outras.
Tudo por conta da presença de um gene conhecido como Tresk, que faz com que fatores do ambiente ativem áreas do cérebro que controlam a dor, inativando-as. Os especialistas agora estão focados na formulação de um medicamento que ative essa área do cérebro. Quem sofre com a dor insuportável sabe o quanto é difícil ficar simplesmente esperando que ela passe.

Mas, para além dos vários tratamentos para o problema, existem alguns hábitos que quem quer se livrar de vez da enxaqueca, deve abandonar. Confira a lista abaixo:

1. Abuso de analgésicos
Quem abusa de analgésicos para se livrar da dor, ou seja, toma mais de um comprimido por semana corre o risco de alimentar a própria dor. "O analgésico bloqueia todos os mecanismos de defesa natural para combate da dor de cabeça. O uso prolongado e indiscriminado desse tipo de medicamento faz com que o corpo fique dependente do medicamento", explica a neurologista Claudia Klein, especialista do Minha Vida. Em outras palavras, o organismo fica viciado a tal ponto que passa a "produzir" a dor para que o analgésico precise agir. Além disso, o analgésico também impede a produção de serotonina, hormônio neurotransmissor responsável pela sensação de bem-estar e relaxamento, agravando a
dor depois de certo tempo. "Muitas pessoas costumam tomar o analgésico ao menor sinal de dor e, assim, esquecem de tratar o problema. É preciso buscar tratamentos reais com medicação indicada o médico especialista", aconselha Claudia Klein.

2. Má alimentação
De acordo com a neurologista, alguns alimentos devem ser evitados por quem sofre de enxaqueca, como, por exemplo, o aspartame, condimentados, leite e derivados, alimentos cítricos, chocolate e café. "Esses alimentos contêm substâncias que interagem com a bioquímica cerebral do organismo, alterando a ação de determinadas enzimas e diminuindo a quantidade de serotonina, hormônio ligado à enxaqueca", explica Claudia Klein. Além disso, a especialista afirma que pior do que o consumo desses alimentos, é ficar em jejum por tempo prolongado - mais de 4 horas sem comer - ou ter uma alimentação baseada em frituras e doces, por isso, ter um cardápio equilibrado e controlado é uma ótima medida preventiva.

3. Tabagismo
Que fumar é uma bomba para o organismo, todo mundo já sabe. A novidade é que, além de todos os males, a nicotina ainda é associada à alteração da circulação sanguínea e enrijecimento dos vasos sanguíneos, o que, segunda a neurologista Claudia Klein, também pode acabar provocando a enxaqueca. Além disso, um recente estudo norueguês publicado pela revista médica Neurology avaliou 6 mil estudantes e descobriu que o tabagismo, associado ao sobrepeso e ao sedentarismo, triplica as chances de jovens desenvolverem enxaqueca. Os autores disseram não ter ficado claro se esses fatores do estilo de vida provocam a cefaleia ou se eles agem mais como desencadeadores em jovens já vulneráveis. Pelo sim, pelo não, é melhor prevenir e ficar longe do
cigarro.

4. Ser sedentário
Um dos grandes males da população, os hábitos sedentários afetam em muitos aspectos a qualidade de vida. Além de contribuir para o surgimento de obesidade, hipertensão, diabetes e problemas cardíacos, o sedentarismo é uma porta aberta para a enxaqueca. Uma pesquisa conduzida na Suécia demonstrou que pessoas que se envolvem em um programa de atividades aeróbicas apresentam queda significativa na frequência e intensidade das dores de cabeça crônicas e enxaqueca.
O programa de treinamento aplicado na pesquisa consistia em treino de 40 minutos de bicicleta ergométrica praticada três vezes por semana. "A pessoa que sofre de enxaqueca já tem uma produção baixa de serotonina, e os exercícios físicos estimulam a produção desse hormônio. Se a pessoa não fizer nenhum tipo de atividade que compense essa baixa, vai ser difícil reverter o quadro", explica a neurologista Claudia Klein.

5. Consumir álcool
Como a enxaqueca é um problema de origem vascular, cuja dor é provocada pela contração e dilatação dos vasos sanguíneos, o consumo de bebidas alcoólicas pode ser uma opção ruim para quem lida com o problema. A especialista Claudia Klein explica: "As bebidas alcoólicas quando ingeridas em excesso provocam dilatação dos vasos do corpo e do cérebro, o que acaba acentuando o incômodo da enxaqueca."

6. Se render ao estresse
Tudo o que gera estresse e desequilíbrio para o organismo pode agravar a enxaqueca de quem já tem predisposição. Trabalho em excesso, ficar sem comer por muito tempo, nervosismo, insônia ou dormir
pouco, chateação e outros problemas emocionais podem ser uma porta aberta para a dor incômoda. Quem sofre com os dramas do estresse, deve procurar tratamento. Buscar métodos, como massagem e acupuntura, e dar mais valor ao momentos de lazer e relaxamento são atitudes importantes. "A acupuntura é bem eficiente, pois provoca microestímulos que ajudam o corpo a recuperar o equilíbrio de forma natural", garante a neurologista Claudia Klein.
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ALINE SANTOS: É Jornalista, Terapeuta Holística, Taróloga, Cabalista, Professora, Escritora, Palestrante, e atende nas áreas de Florais de Bach, Fitoterapia, Aromaterapia, Terapia com cristais, Reiki, Cura Prânica e Tarô Terapêutico.Email- arcanjo.azul@hotmail.com

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

quinta-feira, 24 de junho de 2010

A MAGIA DO PODER MENTAL


A chave para o desenvolvimento das potencialidades do ser humano.

Através da mente, podemos criar saúde, prosperidade e realizações em nossas vidas. Mas, também, doenças, perdas e fracassos. E estas diferenças só dependem de como nós utilizamos a força da mente.

Viemos para este mundo com um “computador” de poder ilimitado, instalado dentro de nossas cabeças. Portátil, discreto, anatômico e perfeitamente elaborado. Esta máquina, ou seja, o cérebro, é o nosso melhor amigo, isto é, se soubermos programá-lo positivamente.

O programa é a nossa mente. Os pensamentos são os dados que vão dando força ao programa para que o cérebro possa processar todas as informações com muita fidelidade, pois ele não questiona, simplesmente executa tudo aquilo que a mente lhe disser, mesmo que não seja verdade!

Por exemplo: imagina um limão bem azedo, ácido e suculento sendo espremido em seus lábios. Se você pensou com o mínimo de concentração, a sua boca produziu saliva. O limão não existe, foi apenas uma criação ou um programa da sua mente, mas o cérebro não questiona, simplesmente obedece e produz, no corpo, as substâncias necessárias.

Isso que acabamos de ver demonstra a importância dos nossos pensamentos. Da mesma forma que produzimos salivas inofensivas, podemos aumentar a nossa pressão arterial ou os batimentos cardíacos. Podemos despejar excesso de adrenalina no sangue, que prejudica a nossa saúde, ou melhorar o nosso sistema de defesa natural.

Outro exemplo é se você estiver pensando em vingança, automaticamente a sua mente está dizendo ao cérebro “guerra”. Seu corpo começa a transpirar mais, a circulação aumenta, suas pupilas se dilatam. Se isso continuar por mais tempo, seu corpo entra em desarmonia e você acaba adoecendo.

O poder da mente não influencia apenas a saúde, mas, também, a realização profissional, os relacionamentos e as conquistas da vida. Nossos pensamentos geram ondas vibracionais que influenciam pessoas e situações. A imaginação, que é um tipo de pensamento mais elaborado, é a maior potência que uma pessoa tem na vida. Saber imaginar é saber criar as oportunidades que se desejam.

Sucesso nos Relacionamentos

A mente tem o poder de mudar a personalidade, os hábitos e até a imagem.
Dessa forma, você poderá programar-se uma pessoa mais agradável, interessante e com maior poder de influência e sedução.
Basta aprender a utilizar um pouco mais pouco melhor seu magnífico computador. E o segredo está no treinamento da imaginação e nas técnicas de relaxamento, visualização e, principalmente, nas reprogramações mentais.

Realização Profissional

No programa mental, já existem os dons e os talentos da pessoa. As informações mais importantes para a sua vida já estão dentro de você.

Agora, é necessário acessar esta autobiografia para as suas realizações.

Você nunca vai se realizar como secretário(a) se tiver a vocação para ser artista. Através de exercícios de relaxamento e autoconhecimento, essas informações vão aflorando e você poderá colocar energia naquilo que é realmente o seu forte. Imagine se o Ayrton Senna tivesse escolhido o futebol! Conhecer as suas vocações é o primeiro passo para o caminho do sucesso.

Prosperidade

Imaginar-se pobre, reclamar da crise, do salário, criticar o governo, o chefe, nunca vai lhe trazer prosperidade.

Você é 100% responsável pela sua vida e seu sucesso. Visualize um futuro brilhante, mesmo que não combine com a sua situação atual, porque o cérebro não saberá se é verdade ou ilusão. Então ele passará a produzir energias que vão atraindo, para a sua vida, aquilo o que você deseja, além de lhe dar mais disposição e entusiasmo para o trabalho. Se você acha que não pode, você tem razão. Se você acha que pode, também tem razão.

"O limite está dentro da sua cabeça, na sua programação mental e não nos desafios da vida".

O Poder Mental

Os poderes da mente ainda são desconhecidos pelo homem. Mas o que já se conhece é o suficiente para sabermos que a mente é capaz de realizar fenômenos poderosos como: cura, levitação, materialização e desmaterialização, viagem além do tempo e espaço, telepatia, adivinhações, profecias, manipulação dos elementos na natureza, lembranças de vivências passadas, aprendizagem rápida, cálculos complexos etc.

Para que a mente possa realizar esses fenômenos é necessário aprender a desenvolver e programar o seu potencial.

A Mente e o Cérebro

Muitas pessoas confundem a mente com o cérebro e vice-versa. Na verdade, são dois elementos totalmente diferentes e interdependentes.

Abaixo temos algumas diferenças e características básicas:

· A mente é a alma e o cérebro é o corpo.
· A mente é o software e o cérebro é o hardware.
· A mente depende do cérebro para se expressar no plano físico e o cérebro depende da mente para viver.
· O cérebro é o físico e a mente é imaterial, invisível, indestrutível.
· A mente pensa e o cérebro executa.
· O cérebro limita as faculdades da mente e, se desenvolvido, potencializa o poder mental.

Funções da Mente

A nossa mente está dividida em duas partes: consciente e subconsciente (inconsciente).

Cada parte tem funções específicas, mas se complementam para que a pessoa tenha equilíbrio.

Funções do consciente: raciocínio, análise, lógica, capta as informações via cinco sentidos, poder de escolha, tempo e espaço, diferencia o certo e o errado, entre outras funções.

Funções do subconsciente: responde por, aproximadamente, 90% do comportamento, memória profunda, controla as funções orgânicas, fenômenos paranormais, entre outros.

Alguns Poderes do Subconsciente

.Não precisa dos olhos para ver e pode ver através de qualquer barreira.
· Pode deixar o corpo, viajar e trazer informações.
· Lê pensamentos e percebe intenções de outros, inclusive de vegetais e animais.
· Controla as funções do corpo, podendo curar ou prejudicar (conforme programado).
· Capta, aproximadamente, um milhão de informações por segundo e arquiva.
· Grava informações de todas as vivências passadas.
· Comunica-se com outras inteligências superiores à nossa.
· Atrai pessoas e acontecimentos para a nossa vida.
· Pode materializar e desmaterializar.
· Entre outros ainda não descobertos pelo homem.

Funcionamento do Subconsciente

Seu funcionamento, a nosso favor, é melhor quando os cinco sentidos estão em repouso.

Neste momento, aceita os nossos pensamentos, principalmente os que têm sentimento e/ou emoções, como programações. As repetições de pensamentos ou comportamentos também funcionam como programações e tudo o que o consciente assume como verdade também é programado em nível subconsciente.

Uma vez programado, nosso subconsciente trabalha de forma misteriosa, para transformar a programação em realidade.

Desenvolva o seu Potencial

Aquele jardim, bonito e bem cuidado, que despertou o seu olhar, é fruto de carinho, cuidados especiais e de constante atenção. Fazendo uma analogia, o ser humano também pode brilhar, encantar através de seus dotes, como inteligência, criatividade, capacidade de relacionar-se bem com as pessoas. Todas essas qualidades são semelhantes às das plantas, vêm em forma de semente e, se receberem os cuidados adequados, irão florescer; do contrário, perecerão ou, por um capricho da natureza, vão permanecer sem brilho, imperceptíveis. O ser humano recebeu o dom divino, o sopro da vida, mas deve fazer boas escolhas, investir no seu desenvolvimento pessoal, profissional e espiritual. Todo esse investimento não é garantia de que você não terá problemas, adversidades.

É impossível, pois é da natureza humana. Contudo, terá mais firmeza, clareza para enfrentar as situações e encontrar soluções menos aflitivas.

ALINE SANTOS É Jornalista, Terapeuta Holística, Taróloga, Cabalista, Professora, Escritora, Palestrante, e atende nas áreas de Florais de Bach, Fitoterapia, Aromaterapia, Terapia com cristais, Reiki, Cura Prânica e Tarô Terapêutico.
Email- arcanjo.azul@hotmail.com

segunda-feira, 31 de maio de 2010

DOENÇAS RELACIONADAS ÀS EMOÇÕES.


Realmente podemos ficar doentes devido ao enfraquecimento de nossa aura. Distúrbios emocionais, insatisfações ou aborrecimentos constantes e principalmente o pessimismo, a baixa estima, o não amar a si mesmo, muito comum e freqüente em certas pessoas, podem enfraquecer nosso campo de proteção áurica, causando-nos diversas doenças.

Praticamente, todos já ouvimos dizer que muitas doenças são causadas por nós mesmos, por situações e conflitos que criamos com nosso comportamento diante da vida, nossa boca, nosso pensamento, nossas ações. Nada pode estar mais perto da verdade.

Abaixo, estão algumas possíveis situações de doenças de nosso corpo físico e que às vezes são causadas pelo enfraquecimento desta nossa proteção natural.

Acidentes: Raiva, frustração e rebelião.

Alergias: Aparecem naqueles que estão sempre nervosos e irritados com as atitudes das outras pessoas com quem convivem. Se você tem alergias, procure ser mais calmo e compreensivo com aqueles que o rodeiam.

Anemia: Você é uma pessoa que praticamente não tem nenhuma confiança em si mesma.

Aparelho Respiratório: Pessoas que estão sempre desesperadas, sempre correndo e que gostam de fazer tudo ao mesmo tempo. O resultado disso é que, muitas vezes, elas não terminam nenhum de seus afazeres, ou não fazem nada direito.

Artrite: Mania de perfeição. Pessoa muito crítica com as outras que a rodeiam, sejam elas amigos, familiares, companheiros de trabalho, etc...Você também é uma pessoa insistente, talvez levando essa insistência longe demais. Às vezes é bom deixar de lado, desistir de alguma situação difícil, caso não esteja recebendo o apoio de que necessita. Persistir em algo muito complicado sem ajuda de ninguém pode lhe trazer sérios problemas com os ossos de seu corpo ou então uma artrite.

Asma: Complexo de culpa.

Ataques: Pensamentos negativos, quem não é feliz.

Bexiga: Segurando a dor para si mesmo.

Braços: Emoções antigas.

Bulimia: Ódio de si mesmo, achando não ser bom o suficiente.

Cabeça: O que nós mostramos ao mundo.

Câncer: Ressentimento profundo.

Coluna: Geralmente essas pessoas gostam de fazer tudo sozinhas e depois, acabam sempre reclamando que ninguém dá uma mãozinha.

Coração: Pessoas que não vivem do amor e da felicidade.

Dedos: Ego, raiva, medo, preocupação, perda, pretensão.

Dentes (cáries dentárias ou gengivites): Talvez quase ninguém saiba, mas os dentes representam a família. Se você é esteio de sua família, a pessoa a quem cabe tomar todas as decisões, arcando com todas as responsabilidades e conseqüências, é muito propensa a ter problemas com seus dentes, ou a desenvolver uma gengivite.

Dor: Culpa, medo de ser punido.

Estômago (problemas digestivos): Dificuldade de assumir novas idéias e novas experiências. Se você anda comendo muito, talvez seja a única forma que esteja encontrando para estagnar ou conter seus impulsos de criação. Ou então, pode ainda significar que esteja totalmente insatisfeito com sua vida sexual.

Fígado: Pessoa que acumula o sentimento de raiva dentro de si. Procure liberar sua raiva e não guarde rancor de ninguém. Quanto mais raiva guardar, pior será para você.

Frigidez: Medo, culpa sexual.

Garganta: Medo de mudanças, dificuldade em falar e frustração. Quando você tiver algum distúrbio nesta região de seu corpo, não pense duas vezes antes de liberar toda sua criatividade, para assim ampliar a proteção de sua aura. Fale, exponha suas idéias, mesmo correndo o risco de não serem aceitas.

Gastrite: Este tipo de sintoma quase sempre se manifesta em pessoas que guardam para si os problemas. São na maioria das vezes pessoas introvertidas e que demonstram uma falsa calma e tranqüilidade.

Genitais: Rejeição sexual.

Gordura localizada: Para o conceito esotérico, este tipo de gordura, principalmente quando localizada nas coxas, significa que, quando era criança, você não recebeu aquele carinho tão especial e necessário do colo de sua mãe, que com o calor de seu corpo transmitia o amor e a segurança que precisava. Inconscientemente, esta carência está registrada em seu
íntimo, fazendo-o desenvolver algum tipo de gordura localizada.

Impotência: Medo, inveja do próximo.

Joelho: Inflexibilidade, ego, medo de mudanças, há um excesso de humildade.

Mãos: Pão duro (não gostam de gastar dinheiro).

Obesidade: Insegurança.

Orelhas: Dificuldade de aceitar o que lhe é dito.

Pele: Pessoas que possuem poder sobre você.

Pernas: Medo de enfrentar as coisas novas do dia a dia.

Pés: Dificuldade em compreender a si próprio. Suas opiniões quase nunca são escutadas ou respeitadas pelas pessoas mais próximas.

Pescoço: Pessoas muito teimosas e inflexíveis. Para estas pessoas, a aura nesta parte do corpo não vai além de alguns centímetros de proteção.

Retenção de Líquidos: Na alquimia, a água representa intuição. Se você tem tendência a reter líquidos em seu organismo, deve ser uma pessoa de intuição muito forte. Não tenha medo e libere suas manifestações intuitivas.

Rins: É exatamente no chackra da supra-renal que as mágoas se acumulam, diminuindo muito a proteção do campo áurico dessa região. Não é por acaso que, em uma situação de separação, por exemplo, que geralmente traz consigo muita mágoa, tristeza e dor, os envolvidos acabam desenvolvendo alguma coisa relacionada a este órgão, como é o caso de um cálculo renal.

Tumor: Feridas antigas, tormento, não se permite a cura.

Úlcera: Medo de não ser bom o suficiente.

Vagina: Machucada emocionalmente pelo parceiro.

Varizes: Geralmente são aquelas pessoas que não aceitam as condições que lhes são impostas, querendo que tudo ocorra sempre ao seu jeito.

Você pode estar se perguntando: "O que fazer para mudar essa situação?" Sabendo que uma das possíveis causas de sua doença pode ser algo relacionado ao que foi dito, que tal começar mudando seu comportamento em relação à vida e às pessoas com quem você convive?

Ore bastante. A oração também funciona como mágica e é praticamente infalível. Ao se deitar e/ou ao se levantar, reze. Faça uma oração bonita. Converse carinhosamente com Deus. Seja amável e doce com as pessoas. Mas não se esqueça de consultar seu médico de confiança.

ALINE SANTOS: É Jornalista, Terapeuta Holística, Taróloga, Cabalista, Professora, Escritora, Palestrante, e atende nas áreas de Florais de Bach, Fitoterapia, Aromaterapia, Terapia com cristais, Reiki, Cura Prânica e Tarô Terapêutico.
Email- arcanjo.azul@hotmail.com