terça-feira, 18 de maio de 2010

Espaço, Energia e Matéria

“Outro enfoque científico que nos permite entender a unidade essencial de todas as coisas é a noção de espaço. Nosso planeta, quando visto dentro do contexto do sistema solar, não passa de um pequenino ponto na imensidão do espaço. O mesmo se dá quando se compara esse sistema solar com a nossa galáxia, a Via Láctea, e esta com o universo conhecido, formado de centenas de bilhões de galáxias. Assim, percebemos que o fator cósmico primordial é a imensidão do espaço sideral.

O microcosmo parece guardar as mesmas proporções do macrocosmo. O núcleo de cada átomo está separado de seus elétrons por consideráveis distâncias. Por exemplo, se um átomo fosse ampliado para o tamanho de um campo de futebol, seu núcleo, no centro do estádio, teria o tamanho de uma pequenina ervilha, e seus elétrons, equivalentes a minúsculos grãos de poeira, estariam circulando com incrível velocidade na periferia do estádio. Assim, os átomos são, na prática, espaços vazios mantidos coesos por campos magnéticos. Visto de outro ângulo, se fosse possível eliminar a distância que separa o núcleo de todos os átomos da matéria constituinte de nosso planeta, a Terra se tornaria um buraco negro de densidade inimaginável, porém, seu tamanho seria reduzido ao de uma caixa de fósforo.

Porém, nem mesmo o núcleo dos átomos é constituído de “matéria” densa, mas sim de partículas subatômicas, que são diferentes formas de energia com carga elétrica, que por sua vez podem ser decompostas no que os cientistas chamam de quarks, as últimas partículas de energia atualmente conhecidas. Assim, tudo o que vemos no mundo nada mais é do que o espaço pleno de energia mantida em formas perceptíveis aos nossos sentidos pelo que os cientistas chamam de “campo”, “a entidade física fundamental, um meio contínuo que está presente em todo espaço”. O “campo” da física parece ser o arquétipo das hierarquias construtoras, o “modelo” abstrato a partir do qual são construídos todos os corpos existentes no universo.” (pág. 144, do livro “Os Ensinamentos de Jesus e a Tradição Esotérica Cristã, Editora Pensamento)

As essências florais não possuem princípios ativos materiais. Quando usamos as essências florais estamos introduzindo em nosso ser padrões de organização de energia que estavam presentes nas plantas.

Muitas pessoas, principalmente as mais materialistas e os descrentes, ainda estão presos a visões de mundo que lhes dificultam entender que o corpo humano é basicamente energia, energia que se organiza, que se estrutura. O texto acima mostra muito bem como um átomo é praticamente um espaço vazio, que se une a outros átomos, formando a matéria e por fim a vida. A questão central está no mecanismo que permite com que o vazio torne-se átomos e átomos tornem-se a matéria organizada que observamos. O segredo está nos campos ou sistemas de integração destes átomos, que são, conhecidamente, padrões de organização baseados na dinâmica energética.

Podemos chegar a conclusão de a energia não é sempre algo disforme, sem organização, que muitos imaginam. O energia pode ser estruturada, aliás, muito bem estruturada. O que nós “ingerimos” nos florais são estas energias estruturadas que capturamos das plantas.

Assim como as plantas possuem em si princípios ativos fitoterápicos que podem ser muito importantes para o homem, elas possuem padrões energéticos que também podem ser úteis ao homem.


Fonte: Regis S. Mesquita de Oliveira



ALINE SANTOS: É Jornalista, Terapeuta Holística, Taróloga, Cabalista, Professora, Escritora, Palestrante, e atende nas áreas de Florais de Bach, Fitoterapia, Aromaterapia, Terapia com cristais, Reiki, Cura Prânica e Tarô Terapêutico.
Email- arcanjo.azul@hotmail.com

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