
Os CHACRAS são os centros magnéticos vitais, que fazem parte da natureza oculta do ser humano. O seu estudo é realmente proveitoso e fascinante. Despertar e ativar sucessivamente cada um dos sete CHACRAS, pela meditação e força, é abrir-nos as portas de um novo mundo, até aqui fechados em nosso eu interior.
Cada CHACRA corresponde a determinados sistemas físicos e a seus respectivos órgãos e segundo a cromoterapia, e ao estudo a esta correlacionada, que possui determinadas diferenças conceituais de acordo com a corrente de pensamento ou pontos de vistas, os centros atraem os sete raios primários predominantemente, assim sendo cada CHACRA absorve uma corrente especial de energia através de sua freqüência colorida particular originária do meio ambiente ou de níveis elevados de consciência.
Os CHACRAS também são chamados de lótus ou padmas. O lótus, a flor exótica floresce na água, mas suas raízes estão profundamente enterradas no lodo, bem abaixo da superfície.
Alguns sistemas espirituais procuram educar o ser humano como um todo, por saberem que os CHACRAS irão acompanhar a mudança. Outros sistemas espirituais procuram despertar os CHACRAS, sabendo que isto, por sua vez, afetará todo o ser.
A energia cósmica em forma de freqüências luminosas da luz é absorvida pelo corpo através dos CHACRAS e a partir deles flui através do corpo, vitalizando-o.As glândulas endócrinas desempenham um papel fundamental na saúde e no bem-estar diário do corpo.
Cada CHACRA possui seu som bija, ou seu mantra específico, cada organismo possui sua própria vibração, e cada qual responde a uma determinada freqüência sonora e freqüência luminosa. Na tela imaginativa podemos vislumbrar cores associadas ao som, da mesma forma os cristais devido as suas cores e freqüência são perfeitos para energização. As forças da natureza, existem, estão por toda a parte, e não devem ser descartadas, as leis de freqüências e vibração se encontram em todas as coisas.
A cor e a música trabalham conjuntamente com a finalidade de regenerar o corpo e tais artes tem sido empregadas desde o início dos tempos nos antigos templos sagrados da Grécia e do Egito.